sábado, 4 de setembro de 2010

RELES? QUEM? EU? O TANAS E O BADANAS!


ZÉ FORBES SPY ESCREVE SEMPRE VERDADES

Os prestimosos que aqui me visitam vão fazer o grande obséquio de me perdoar mas compreenderão que não me posso conter perante as difamações com que deparei e que interpretei como se me fossem dirigidas apesar de serem fruto de uma enorme confusão, de um cabeça tonta que dá pelo nome de Maubere Revoltado e se calhar baralhado. Adiante.

O título no Timor Hau Nian Doben, blogue que achava prestimoso e até a quem eu oferecia as minhas prosas, apesar de vender cada uma a 10 mil para a Time, surpreendeu-me com o título abaixo reproduzido e ainda mais com o texto vociferante em que me acusa de coisas que nunca fiz. Eu só espreito, tenho animais que espreitam e escutam para a Forbes Spy, nada mais. Sei que por vezes dou barraca mas nunca tiro barracas, nem derrubo barracas. Eu sou um perdulário, um benemérito. Até ofereço informação aos que não a têm. E de borla!

Bem, ou isto é um grande confusão… Penso: Será que isto, tão vincadamente a falar de reles, destina-se ao Maisreles? Sem mais: leiam e documentem-se, depois logo me pronuncio convosco contextualizados. Previno que os meus sentimentos ditam que se isto é para mim é injusto. E acho que é, porra pra isto. Oiá.

ZÉ RELES MENTE MAIS UMA VEZ

Por MAUBERE REVOLTADO (no tal Timor Hau Nian Doben)

Mas que grande velhaco me saíste Zé! Logo tu a falares em erradicar a pobreza, tu que odeias os pobres, no ano passado foste pessoalmente com a polícia destruir as barraquitas dos vendedores ambulantes, porque te estavam a ofuscar a vista da tua mansão.

Pensas que nós esquecemos? Como tiveste coragem de destruir o sustento daquelas pessoas, com as tuas próprias patas? Pessoas honestas, que ao contrário de ti e dos teus companheiros, ganham o pão-nosso de cada dia, trabalhando, honestamente! E agora dizes que queres erradicar a pobreza? DESPREZO é o que mereces!

Durante todos estes anos, enquanto Presidente da República desprezaste os pobres, nada fizeste pelo povo, encheste-te à grande e à francesa, e agora, acordaste, e queres erradicar a pobreza?

Onde ganhaste tanta lata, este teu descaro já vem de longe não é? Desde que aceitaste o Prémio Nobel da Paz, que, a bem da verdade, não merecias... a partir daí ficaste com os cornos virados e agora pensas que és o maior e que todos nós acreditamos nas tretas que dizes.

Pois fica a saber que te topamos de longe, e vais ter a lição que bem mereces seu mamão descarado!

Tu e aqueles malvados do Governo e os padrecos teus amigos, tudo fazem por pôr umas verdinhas no bolso, e o vosso lema é o mesmo, quantas mais, melhor! O povo que se lixe!

Mas agora estás com a bunda a tremer porque, afinal, daqui a pouco tempo o poder passa para a mão do Zé Povinho (eleições) e tens medo que te acabem as benesses, que tens tido, e não mereces, é o que te vai acontecer Zé, bem-feita!

Queres erradicar a pobreza, tu?! Seu grande descarado! E que vais fazer? Distribuir umas migalhinhas envenenadas a este povo que está esfomeado, por tua culpa e daquele grande pulha, o Xanana! E pensas que os vais comprar? Espera e verás!

Ó Zé és mesmo desprezível, deixa-me que te diga isso.

Quando abres a tua boca ou entra mosca ou sai asneira...disseste também que há estabilidade em TL, mas tu és um psicopata ? Chamas estabilidade política a um Governo que foi formado à custa de um golpe de estado? Trata-te!

E fizeste um balanço positivo à total desgovernação deste Governo? Pois... pois... não vá o diabo tece-las e ELE manda-te darem mais um tirinho não é? Amigos... amigos, atentados à parte...

És um reles Zé, tenho pena de ti!

O que Timor-Leste precisa é de te erradicar daquela terra de uma vez por todas, e leva os pulhas dos teus amigos contigo, para longe, bem longe desta terra lulik.

TÁ-SE MESMO A VER, NÃO TÁ-SE? POIS TÁ-SE!

Sem relutância, começando pelo fim, vamos lá então procurar interpretar o que este Maubere Revoltado afirma:

O sujeito fala em tiros e atentados… Quem, eu? Mas isso foi coisa de outros Zés, o Alexandre e o Horta – mas este último também ficou no lugar dos bonecos da feira atentatória do 11 de Fevereiro e levou com balázios… O outro não, o outro Zé foi vitima dele próprio, quero dizer, que foi vitima da sua imaginação fértil de maldade e de intencionalidades desonestas e criminosas, que se espadanou na invenção do atentado de Balibar para arranjar cobertura... que vítima... Tanto e tão criminosas que até os juízes meteram e metem os rabinhos entre as pernas. Tiros, eu? Não, nada disso.

Pulha, eu? Nem os meus amigos do peito são pulhas quanto mais. Hem? Pois, este tal Revoltado fala em pulha mesmo aqui em cima no fim da prosa, onde cita uma terra lulik. Pulha? Oi que isto não tem nada que ver comigo. Pulhas são esses tipos que fazem golpes de estado, matam, destroem e esfolam, e ainda se armam em vítimas. Xakanas até mais não caberem no invólucro que a natureza lhes deu. Por isso, porque são tão malvados, é que vimos o que transborda, mas lá dentro contêm muito mais xakanagem. Oiá. Esta do pulha também não é para mim. Nanja a mim.

Mas qual balanço positivo é que eu fiz à governação? Como diz esse Maubere Revoltado. Quem faz isso são os outros Zés, o Alexandre e o Ramos, e ainda mais uns quantos. Mas se fazem é porque estão a pensar em seu governo, ou seja, nas suas contas bancárias, no que sacam indevidamente, nos negócios dos imóveis, dos móveis, dos automóveis. Nessas vigarices todas de que são acusados por algumas estarem provadas… Mas lá está, os juízes e panóplia da pseudo justiça tem medo, não quer, e tal. Nem quer perder as mordomias, na volta também deviam ser corridos porque com as suas cobardias e conluios mantém a situação podre do dito poder dos Zés. Zés, que não eu. Pronto, esta parte também não me serve, portanto… Igualmente nanja a mim.

Ai, eu não posso estar aqui a escrever tanto, estamos num domingo à noite e eu não posso andar a cansar-me com coisas de lana caprina. Vamos só ver mais umas coisinhas ditas por aquele Maubere Revoltado para que fique claro que de quem ele “fala” não sou eu. Oiá.

Busco frases da escrita do tal Revoltado: “… que velhaco me saíste Zé…” Eu? “…Destruiste as barraquitas dos vendedores ambulantes…” Eu? Velhaco não sou e se houve quem andasse armado em ditador cipaio dos tempos coloniais foi o Zé Ramos, armado em grande sacana, coisa que é e viu-se, e vê-se. Claro que tem cá um pó aos pobrezitos que também gera… Um aparte: já repararam que este Zé tem necessidade de fomentar a pobreza, a miséria? Claro. Ele é daqueles hipócritas assimilados pela caridadezinha beata que se regozija ante a miséria para assim se sentirem enaltecidos, bonzinhos, santos. Imaginem que as sociedades eram justas. Claro que todos tinham como viver dignamente e a caridade era desnecessária. Ora isso era uma trampa. Isso dava por resultado os povos não terem de mendigar e esses sacanas não tinham como e onde aplicar as suas hipocrisias caridosas. Primeiro roubam, enchem-se, depois… doam para os pobrezinhos que ajudam a fomentar… Até a igreja, os bispos pedófilos e não pedófilos, os padrecas, os falsos moralistas, os beatos da treta, deixavam de ter razões para “brilharem” e “doarem” as suas conspurcadas “caridades”. Sacam 100 e doam 1. Oiá. Querem lá eles uma sociedade justa. Depois eram completamente prescindíveis. Evidaman. Oiá.

Olhem, sabem que mais? Eu quero que isto tudo se lixe. Eu não sou esse tal Zé que é referido pelo tal Revoltado que é Maubere. Hoje é domingo. Noite cerrada. São quase 10 horas. Tenho a consciência tranquila. Não sou aquele Zé. Acho que o Revoltado está a apontar para outros Zés. Vou acabar e não há mais ratantans. Os merdas são esses Zés. E é verdade que não sendo eu são esses tipos psicopatas, pedófilos, ladrões, golpistas, assassinos, vigaristas, corruptos, e mais, muito mais. Tá-se mesmo a ver que não me cabe a mim a carapuça, não tá-se? Pois tá-se!

Volta Maubere Revoltado, estás perdoado!
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